Natação para bebês

Na estréia do blog um assunto que muitíssimo me interessa...

Bom, foram 280 dias vivendo imersos em líquido amniótico, sendo assim, se adaptar à água depois de vir ao mundo não deve ser tarefa difícil.

Relação mãe/pai se estreita?

O toque, o contato, o carinho trocado, aumentam o lado afetivo da criança, este é um momento especial, onde os pais representam segurança para os pequenos.

O contato com a água exclui o medo?

Isso depende. O medo da água pode vir depois de trauma ou repassado pelos próprios pais (o que é bem comum), por isso a importância do apoio e coragem dos pais. Se a mãe/pai não demonstra receio, o resultado é ainda melhor.

Chances de desenvolver dor de ouvido?

Nesta hora é de extrema importância que a piscina seja bem tratada. Na Acquativa, por exemplo, tomamos o maior cuidado com a concentração do pH e com a temperatura ideal. Um cuidado é secar o ouvidinho, mas nada de cotonetes. Lembre-se que a cera é a proteção desta região.
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Lucas, 11 meses, sorri ao mergulhar e se aproximar dos braços da mãe Michelle.

O bebê não se afoga ao mergulhar?
A apnéia ou bloqueio respiratório pode ser natural, ou seja, por reflexo que vai durar até aproximadamente os 8 meses, o que não indica poder mergulhar a criança a todo momento, a mesma deve se mostrar confortável com a água e apnéia induzida, quando se ensina a criança prender a respiração. 

O bebê vai nadar sozinho?

Esta é uma dúvida importante de se elucidar. Na minha opinião, o principal objetivo é o Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) da criança através do meio aquático, o que traz ótimas consequências, como a sobrevivênvia (evitando acidentes), melhora da coordenação motora, capacidade respiratória e cardíaca, entre outras, incluindo assim o nado. Sendo assim, o resultado desses estímulos não significa que você terá um campeão olímpico, mas sim um bebê sadio, que dorme e come bem.


Eu poderia escrever por horas sobre esse assunto, mas por hoje é só, prometo que por aqui vai ter muito mais sobre natação!